domingo, 16 de abril de 2023

SÃO JORGE - OGUM GUERREIRO "Ogunhê!" | TRONO MASCULINO DA LEI

Ogum é um orixá da cultura afro-brasileira, muito conhecido e cultuado em diversas religiões de matriz africana, como a Umbanda e o Candomblé. 


Ele é associado à guerra, à tecnologia, à força e à coragem, e é um orixá muito importante para aqueles que buscam proteção e superação de desafios.


Ogum é um orixá muito forte e poderoso, representado pela cor vermelha. 


Ele é filho de Iemanjá e irmão de Oxóssi, e é conhecido por ser o protetor dos caminhos e das estradas. 
Segundo a mitologia,Ogum é o responsável por abrir caminhos, proteger os viajantes e guiar os guerreiros.

Ogum é um orixá que ensina a importância da força de vontade e da determinação. 

Ele é um orixá que está sempre disposto a lutar pelas coisas que acredita e que não tem medo de enfrentar os desafios da vida. 

Ele é um exemplo de coragem e perseverança, e ensina que é possível superar qualquer obstáculo, desde que se tenha força de vontade e determinação.

Ogum também é associado à tecnologia e à metalurgia. 

Ele é um orixá que ensina a importância do conhecimento e da habilidade para lidar com ferramentas e máquinas. 

Ele é um exemplo de como a tecnologia pode ser utilizada para facilitar a vida das pessoas e como a habilidade e a experiência são importantes para se obter sucesso em qualquer área.

Na Umbanda, Ogum é cultuado como um orixá que protege e orienta os filhos de fé. 

Ele é um orixá que está sempre disposto a ajudar aqueles que o procuram, seja para superar desafios ou para encontrar um caminho na vida. 

Além disso, ele é cultuado em diversas ocasiões, como em festas e rituais na sua homenagem.

No Candomblé, Ogum é cultuado como um orixá muito importante na hierarquia dos orixás. 

Ele é cultuado em diferentes nações, como a nação Ketu e a nação Angola, e é sempre reverenciado como um orixá muito forte e poderoso. 

Na religião, Ogum é cultuado com diferentes oferendas e rituais, que variam de acordo com a nação e a tradição.

Em resumo, Ogum é um orixá muito importante na cultura afro-brasileira, associado à guerra, à tecnologia, à força e à coragem. 

Ele é um orixá que ensina a importância da força de vontade e da determinação, é um exemplo de coragem e perseverança. 

Ele é cultuado em diversas religiões, como a Umbanda e o Candomblé, e é sempre reverenciado como um orixá muito forte e poderoso.


Sincretismo:

Ogum é um orixá muito cultuado e reverenciado na cultura afro-brasileira, associado à guerra, à tecnologia, à força e à coragem. 

No entanto, em algumas regiões do Brasil, especialmente no Nordeste, Ogum é sincretizado como "São Jorge", um santo cristão que também é conhecido como guerreiro e protetor.

O sincretismo entre Ogum e São Jorge aconteceu devido à forte influência da religião católica no Brasil durante a época da colonização. 

Os escravos africanos trazidos para o país foram obrigados a adotar a religião católica, mas, ao mesmo tempo, mantiveram as suas tradições religiosas e culturais, incluindo a adoração aos orixás.

Com o passar do tempo, os escravos africanos começaram a associar os orixás aos santos cristãos, criando um sincretismo religioso que permitia a eles continuar a cultuar os seus deuses sem sofrerem represálias dos colonizadores. 

Foi assim que surgiu o sincretismo entre Ogum e São Jorge, dois guerreiros protetores que passaram a ser cultuados como uma mesma entidade.

Hoje em dia, muitos fiéis das religiões de matriz africana cultuam Ogum e São Jorge juntos, oferecendo oferendas e fazendo orações na sua homenagem. 

O sincretismo entre Ogum e São Jorge é tão forte que muitas vezes as imagens dos dois são confundidas, e em algumas regiões do Brasil, os fiéis chegam a considerar Ogum e São Jorge como a mesma entidade.

Apesar do sincretismo, é importante lembrar que Ogum e São Jorge são entidades diferentes, com histórias e simbolismos próprios. 

Enquanto Ogum é um orixá da cultura afro-brasileira, São Jorge é um santo da Igreja Católica. 

Cada um tem a sua própria tradição e os seus próprios seguidores, e embora possam ser cultuados juntos, devem ser respeitados na sua individualidade.

O sincretismo entre Ogum e São Jorge é um fenómeno religioso muito presente na cultura afro-brasileira, que surgiu da necessidade dos escravos africanos de cultuarem os seus deuses sem sofrerem represálias dos colonizadores. 

Ogum e São Jorge são cultuados juntos em muitas regiões do Brasil, mas é importante lembrar que são entidades diferentes, com histórias e simbolismos próprios. 

O sincretismo religioso é uma forma de resistência cultural, mas também é um lembrete da importância da diversidade e do respeito às diferentes tradições religiosas e culturais.

 

 Oferendas: 

Ogum é um orixá da cultura afro-brasileira, associado à guerra, à tecnologia, à força e à coragem. 

Ele é muito cultuado por fiéis das religiões de matriz africana, que oferecem oferendas na sua homenagem como forma de agradecimento e devoção.

As oferendas para Ogum podem variar de acordo com a tradição e o local de culto, mas são geralmente compostas por elementos que simbolizam a força, a proteção e a determinação. 

Algumas das oferendas mais comuns para Ogum incluem:

Velas verdes e vermelhas: 

As velas são usadas para simbolizar a luz e a proteção de Ogum. 

As velas verdes representam a esperança e a renovação, enquanto as velas vermelhas representam a força e a coragem.

Frutas e alimentos: 

as frutas e os alimentos são oferecidos para nutrir e fortalecer Ogum. 

Alguns dos alimentos mais comuns incluem milho, feijão, arroz, carne e peixe.

Bebidas alcoólicas: 

As bebidas alcoólicas, especialmente a cachaça, são oferecidas para simbolizar a coragem e a determinação de Ogum.

Ferramentas de trabalho: 

As ferramentas de trabalho, como facas, machados e chaves, são oferecidas para simbolizar a habilidade e a destreza de Ogum. 

Esses objetos também são usados para representar a proteção e a segurança.

Ervas e plantas: 

As ervas e as plantas são usadas para purificar o ambiente e para trazer energias positivas. 

Algumas das plantas mais comuns usadas nas oferendas para Ogum incluem alecrim, arruda, guiné e manjericão.

Além dos elementos físicos das oferendas, a intenção e a fé do ofertante também são muito importantes. 

É preciso ter sinceridade e devoção ao oferecer as oferendas para Ogum, agradecendo e pedindo proteção e orientação em momentos difíceis.

É importante lembrar que as oferendas para Ogum devem ser realizadas com respeito e devoção, seguindo as tradições e os rituais adequados. 

É preciso também ter cuidado ao manipular as velas e as bebidas alcoólicas, para evitar acidentes e problemas de segurança.

As oferendas para Ogum são uma forma de agradecimento e devoção a este importante orixá da cultura afro-brasileira. 

As oferendas podem ser compostas por velas, frutas, alimentos, bebidas alcoólicas, ferramentas de trabalho e ervas, entre outros elementos, e devem ser realizadas com sinceridade e respeito às tradições e rituais adequados. 

Através das oferendas, os fiéis buscam fortalecer a sua conexão com Ogum e obter proteção e orientação em momentos difíceis.

História de são Jorge

A história de São Jorge é envolta em lendas e tradições, e a sua figura se tornou uma das mais conhecidas e veneradas no mundo inteiro. 

Acredita-se que ele tenha nascido na Capadócia, atualmente região da Turquia, no século III d.C., durante o Império Romano.

São Jorge era um soldado do exército romano, e ganhou fama por suas habilidades na guerra e por sua coragem em batalha. 

Ele teria se recusado a obedecer uma ordem do imperador romano Diocleciano, que exigia a perseguição aos cristãos, e por isso teria sido preso e condenado à morte. 

A lenda diz que ele teria sido torturado de várias formas, mas não teria negado a sua fé em Cristo e por isso teria se tornado um mártir.

Com o passar dos anos, São Jorge tornou-se um dos santos mais populares da cristandade, venerado tanto pelos católicos quanto pelos ortodoxos. 

Sua imagem foi espalhada pelo mundo todo, e ele passou a ser associado a vários símbolos, como a cruz, a espada e o dragão.

Uma das lendas mais famosas sobre São Jorge é a história do dragão. 

Segundo a tradição, em uma cidade da Líbia havia um dragão que exigia que as pessoas oferecessem um sacrifício humano para que ele não destruísse a cidade. 

Um dia, o rei da cidade decidiu que a próxima vítima seria sua própria filha. 

São Jorge, que passava pela cidade, teria enfrentado o dragão e o derrotado, salvando a vida da princesa e libertando a cidade do domínio do dragão. 

Essa história é uma metáfora da luta do bem contra o mal, e por isso São Jorge é considerado um santo protetor contra as forças malignas.

No Brasil, a figura de São Jorge se fundiu com a dos orixás da cultura afro-brasileira, especialmente Ogum. 

O sincretismo religioso entre a religião católica e as religiões de matriz africana resultou em uma tradição rica e complexa, que se expressa em celebrações, festas e rituais em todo o país. 

A imagem de São Jorge montado em um cavalo branco, com sua espada e seu escudo, é uma das mais fortes e populares entre os fiéis das religiões afro-brasileiras.

A história de São Jorge é uma das mais fascinantes e ricas da cultura cristã, e a sua figura se tornou uma das mais conhecidas e veneradas no mundo todo. 

A sua coragem em batalha, a sua devoção a Cristo e a sua luta contra as forças do mal o transformaram em um mártir e em um santo protetor, que continua a ser reverenciado por milhões de pessoas em todo o mundo.

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segunda-feira, 3 de abril de 2023

VAMOS FALAR SOBRE OS ORIXÁS

Os orixás são divindades que fazem parte da cultura afro-brasileira.


Cada orixá é responsável por um aspecto específico da vida, como: a saúde, o amor, a prosperidade, a sabedoria. 

Eles são cultuados em diferentes religiões, como: a Umbanda e o Candomblé, e têm um papel muito importante na vida de muitas pessoas.

Para entender melhor quem são os orixás e qual é a sua importância, é preciso conhecer um pouco da história da cultura afro-brasileira.

Durante a época da escravidão, milhares de africanos foram trazidos para o Brasil como escravos. 

Eles trouxeram consigo suas tradições, suas crenças e seus deuses, que foram sendo adaptados e incorporados à cultura brasileira ao longo do tempo.


Os orixás são uma das principais manifestações dessa cultura. 

Cada orixá tem uma história, uma personalidade e uma simbologia própria, que refletem os valores e as crenças do povo africano. 

A seguir, vamos conhecer um pouco mais sobre alguns dos principais orixás e seus significados.

Oxalá: O orixá da paz e da sabedoria

Pai Oxalá é um orixá da mitologia africana, reverenciado em diversas religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda. 

Pai Oxalá é um dos orixás mais importantes e venerados da cultura afro-brasileira. 

Ele é considerado o criador do mundo e o responsável por trazer a paz e a sabedoria para os seres humanos. 

Ele é associado à cor branca e é cultuado em diferentes religiões, como: a Umbanda e o Candomblé.

Logunan: Oyá Tempo: a orixá da religiosidade e do tempo

Mãe Logunan é um orixá da mitologia africana, reverenciado em diversas religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda.

Mãe Logunan é um dos orixás que regem a primeira das sete linhas da Umbanda, conhecida como Trono da Fé, em conjunto com Oxalá.


Enquanto Oxalá é responsável por emanar vibrações positivas de fé para os descrentes.

Mãe Logunan trabalha no polo oposto, controlando o excesso de fervor religioso para evitar o fanatismo. 

É através do equilíbrio entre essas duas energias que se busca a harmonia e a moderação na prática religiosa.


Oxum: A orixá da fertilidade e do amor

Mãe Oxum é um orixá da mitologia africana, reverenciado em diversas religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda. 

Mãe Oxum é a orixá feminina da fertilidade, do amor e da beleza. 


Ela é representada pela cor amarela e é associada às águas doces, como rios e cachoeiras. 

Ela é cultuada em diferentes religiões, e é especialmente importante na umbanda, onde é conhecida como: "a senhora das cachoeiras".

Oxumaré: O orixá da renovação

Pai Oxumaré é um orixá reverenciado na religião afro-brasileira e africana, que é associado à renovação, ao arco-íris e à mudança. 

Ele é visto como um intermediário entre o céu e a terra, que pode assumir a forma de uma serpente ou de um arco-íris.

Pai Oxumaré é considerado um orixá de grande poder, capaz de transformar a vida dos seus devotos através de sua energia e influência. 

Sua simbologia é muito significativa, pois o arco-íris é um fenômeno natural que representa a união do céu e da terra, simbolizando a renovação, a mudança e a esperança. 

Seu culto é marcado por danças, oferendas e celebrações, e seus devotos pedem sua ajuda para lidar com as mudanças e transformações em suas vidas, buscando a renovação e a esperança.

Obá: A orixá da verdade, do foco

Mãe Obá é um orixá da mitologia africana, reverenciado em diversas religiões de matriz africana, como: o Candomblé e a Umbanda.


Mãe Obá é um orixá feminino e é vista como uma guerreira, forte e determinada, capaz de enfrentar qualquer obstáculo com coragem e habilidade. 

Seu culto é marcado por danças, oferendas e celebrações, e seus devotos pedem sua ajuda para enfrentar desafios e superar obstáculos em suas vidas. 


Oxóssi: O orixá da caça e das matas

Pai Oxóssi é um orixá masculino cultuado na religião afro-brasileira e africana, que é associado à caça, à fartura e à natureza. 

Ele é considerado o caçador divino, aquele que sabe encontrar o alimento na floresta e compartilhar com os outros.

Além disso, ele é visto como um protetor da fauna e flora, zelando pelo equilíbrio ecológico e pela preservação do meio ambiente.


Seu culto é marcado por oferendas, danças e celebrações, e seus devotos pedem sua ajuda para alcançar prosperidade, abundância e fartura em suas vidas. 

Pai Oxóssi é também conhecido por sua astúcia e inteligência, sendo associado à sabedoria e ao conhecimento, e é reverenciado como um grande guia espiritual, que ajuda a encontrar o caminho certo e as soluções certas para os problemas da vida.

Xangô: O orixá da justiça e da liderança

Pai Xangô é um orixá da mitologia africana, reverenciado em diversas religiões de matriz africana, como: o Candomblé e a Umbanda.

Pai Xangô é o orixá da justiça e da liderança. 

Ele é representado pela cor vermelha ou marrom e é associado ao fogo e aos trovões. 

Ele é cultuado em diferentes religiões, e é especialmente importante no Candomblé, onde é considerado o "rei dos orixás".

Oroiná: A orixá do fogo e da purificação

Mãe Oroiná, também conhecida como: Orixá Oro Iná, é uma das muitos orixás cultuados na religião afro-brasileira e africana. 

Ela é a senhora do fogo e da justiça, e é associado à sabedoria, à inteligência e à evolução espiritual. 

Segundo a tradição, Mãe Oroiná é responsável por trazer a chama divina aos seres humanos, permitindo que eles possam se conectar com a divindade e evoluir espiritualmente. 

Seu culto é marcado por rituais que envolvem o uso de fogo, como acender velas, queimar ervas e incensos, e oferecer oferendas como frutas e bebidas. 

Os devotos de Mãe Oroiná pedem sua ajuda para obter purificação, lidar com injustiças, para superar os desafios da vida e para alcançar a evolução espiritual. 

Ela é vista como um guia e mentora espiritual, que oferece orientação e sabedoria para aqueles que buscam a luz divina em suas vidas.

Ogum: O orixá da guerra e da tecnologia

Pai Ogum é um orixá muito conhecido e cultuado em diversas religiões de matriz africana, como: a Umbanda, Candomblé e Batuque. 

Ele é considerado o senhor da guerra, da tecnologia, da metalurgia e da agricultura, sendo associado à força, coragem e determinação. 

Na tradição iorubá, é filho de Oduduwá e irmão de Exu e Oxóssi.

Suas cores são o azul escuro e o vermelho, e suas ferramentas incluem a espada, o facão e o escudo. 

É muito comum encontrar imagens de Ogum em locais de trabalho, pois é visto como protetor dos trabalhadores e defensor dos direitos e justiça. 

Além disso, é considerado um orixá guerreiro que auxilia no combate aos problemas e obstáculos da vida.

Iansã: A orixá dos ventos e tempestades

Mãe Iansã é uma orixá feminina presente nas religiões afro-brasileiras, sendo uma das principais divindades cultuadas no candomblé e na umbanda. 

Ela é conhecida como a senhora dos ventos, das tempestades e dos raios, e representa a força da natureza. 

Na mitologia yorubá, é descrita como uma guerreira que lutou ao lado de Xangô, e é frequentemente associada à justiça, à coragem e à transformação. 


Iansã é uma divindade de forte presença, e muitos devotos a procuram em momentos de dificuldade e para buscar energia e motivação. 

Suas cores são o vermelho e o branco ou amarelo na Umbanda Sagrada e é comum vê-la representada com roupas e adereços que remetem aos ventos e tempestades, como fitas e panos esvoaçantes.

Obaluayê: O orixá da cura, transmutação e evolução

Mãe Iansã é uma orixá feminina presente nas religiões afro-brasileiras, sendo uma das principais divindades cultuadas no candomblé e na umbanda. 

Ela é conhecida como a senhora dos ventos, das tempestades e dos raios, e representa a força da natureza. 

Na mitologia yorubá, é descrita como uma guerreira que lutou ao lado de Xangô, e é frequentemente associada à justiça, à coragem e à transformação. 


Seus fiéis o associam com a terra e com as profundezas, e o veem como um guia para os que buscam superar as doenças físicas e espirituais. 

Pai Obaluaye também é considerado o protetor dos leprosos e dos mortos, sendo comum a presença de suas imagens em cemitérios e locais onde se fazem oferendas aos ancestrais.

Nanã Buruquê: A orixá da decantação

Mãe Nanã Buruque é uma das divindades mais antigas e veneráveis da religião africana e afro-brasileira. 

Ela é a mãe ancestral dos orixás e é frequentemente associada à água parada e à lama, simbolizando a vida e a morte, a decantação e a evolução.

Ela é vista como uma protetora das crianças e dos idosos, além de ser considerada uma guardiã dos mistérios e das tradições ancestrais. 

Seu culto é marcado por muita reverência e respeito, e seus devotos buscam sua ajuda para superar as dificuldades e os desafios da vida.

Omolu: O orixá da morte e da paralisação

Pai Omolu é um orixá cultuado nas religiões afro-brasileiras, sendo considerado o senhor da saúde e das doenças, assim como Obaluayê

Também conhecido como: Xapanã ou Sakpata, é representado por uma figura coberta por panos e palhas, simbolizando a proteção contra doenças e contágios. 


Seus adeptos o consideram um orixá muito justo, que castiga aqueles que violam as leis divinas, especialmente no que diz respeito à saúde

É comum que as pessoas que buscam a cura de doenças ou a proteção contra epidemias façam oferendas e rituais em sua homenagem. 

Além disso, Omolu é associado à terra seca, à morte e à paralisação de toda negatividade na vida de uma pessoa. 

Iemanjá: A orixá do mar e da maternidade

Mãe Iemanjá é a orixá do mar e da maternidade. 

Ela é representada pela cor azul claro e é associada às águas salgadas do oceano. 

Ela é cultuada em diferentes religiões, e é especialmente importante no Candomblé, onde é considerada a "rainha do mar". 

Ela é vista como uma mãe amorosa e acolhedora, que traz paz e equilíbrio para aqueles que a procuram. 

De acordo com as tradições africanas, Iemanjá é uma orixá associada à maternidade, e é frequentemente invocada em cerimônias de casamento e nascimento. 

No sincretismo religioso, ela é muitas vezes identificada com a Virgem Maria, e seus devotos acreditam que ela pode curar doenças e ajudar a superar dificuldades emocionais e espirituais. 

Em suas celebrações, são oferecidos presentes como flores, perfumes, espelhos e jóias, que são lançados no mar em homenagem a Iemanjá.

Esses são apenas alguns dos principais orixás da cultura afro-brasileira. 

Existem muitos outros, cada um com sua história e sua simbologia


Até a próxima! 


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sexta-feira, 31 de março de 2023

ROTINA E PRIORIDADES | O CAMINHO PARA UMA VIDA PLENA E SEM ANSIEDADE


A rotina e a definição de prioridades são fundamentais para uma vida equilibrada e livre de ansiedade e stresse. 

Viver sem uma rotina estruturada pode levar a uma sensação de desorganização e falta de controle sobre a própria vida. 

Além disso, quando não temos prioridades claras, podemos acabar nos envolvendo em atividades e compromissos que não são importantes ou que não contribuem para o nosso bem-estar e felicidade.

Ter uma rotina diária nos permite criar hábitos saudáveis, como dormir o suficiente, fazer exercícios físicos regulares, alimentar-se adequadamente e dedicar tempo para atividades que nos trazem prazer e relaxamento. 

Quando seguimos uma rotina diária, temos mais clareza sobre o que precisamos fazer a cada momento e conseguimos nos organizar de forma mais eficiente, o que nos ajuda a ser mais produtivos e a aproveitar melhor o nosso tempo.

Além disso, definir prioridades é essencial para uma vida equilibrada e livre de ansiedade e stresse. 

Ao estabelecermos o que é realmente importante para nós, conseguimos direcionar as nossas energias e recursos para as atividades que trazem maior satisfação e realização pessoal. 

Isso nos ajuda a evitar o excesso de compromissos e responsabilidades desnecessárias, o que pode nos sobrecarregar e gerar ansiedade e stresse.

Por exemplo: se temos uma lista de tarefas muito longa e não sabemos por onde começar, é comum ficarmos ansiosos e preocupados com a possibilidade de não dar conta de tudo. 

Nesse caso, definir prioridades nos ajuda a selecionar as tarefas mais importantes e urgentes, o que nos permite focar em uma de cada vez e executá-las com mais tranquilidade e eficiência.

Em resumo, ter uma rotina diária estruturada e definir prioridades são hábitos que podem contribuir significativamente para uma vida mais equilibrada e saudável. 

Ao nos organizarmos de forma eficiente e direcionarmos as nossas energias para o que é realmente importante, conseguimos evitar a ansiedade e o stresse excessivo, o que nos permite desfrutar melhor da vida e alcançar os nossos objetivos pessoais e profissionais. 

O que você acha sobre a rotina? 

Você costuma ter rotina de horários e atividades no seu dia a dia? Conta para gente aqui nos comentários!


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Até a próxima! 


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quinta-feira, 30 de março de 2023

COMO EU UNI A RADIESTESIA E OS ORIXÁS EM MINHA PRÁTICA TERAPÊUTICA

 

E aí, pessoal! 

Tudo bem?

Hoje eu quero falar um pouquinho sobre como eu decidi unir a Radiestesia e os Orixás em minha prática terapêutica. 

Se você ainda não conhece, a Radiestesia é uma técnica que utiliza instrumentos como pêndulos e varinhas para detectar energias e vibrações. 

Já os Orixás são divindades da cultura afro-brasileira, que representam diferentes aspectos da natureza e da vida.

Eu sempre fui muito interessada em espiritualidade e em diferentes técnicas terapêuticas, então foi natural para mim explorar a Radiestesia. 

Mas, ao mesmo tempo, ao estudar mais sobre os Tronos Divinos e fazer a ligação dessas frequências com divindades como: os Orixás, eu criei uma conexão muito forte com todos esses conceitos, e logo eles passaram a fazer parte da minha vida me trazendo profundas mudanças e inúmeros benefícios.

Foi então que eu comecei a pensar!

Por que não unir essas duas energias? 

Afinal, tanto a radiestesia quanto os orixás lidam com energia e vibrações, então parecia fazer todo sentido explorar a sinergia entre elas.

E foi assim que nasceu a Mesa Radiônica dos Tronos® e após as demais Mesas Radiônicas que compõem todo o Sistema Terapêutico dos Tronos. 


Com a ajuda de pêndulos e outras ferramentas radiestésicas, eu trabalho para detectar e equilibrar as energias das pessoas, sempre tendo em mente os diferentes aspectos representados pelos Orixás.

Por exemplo: se alguém está com dificuldades financeiras, podemos trabalhar com energias relacionadas a Oxum, a divindade que representa a prosperidade e a riqueza. 

Ou se alguém está enfrentando problemas de saúde, podemos trabalhar com energias relacionadas a Omulú, o Orixá da cura.

Essa prática tem sido muito enriquecedora para mim, e tenho visto resultados incríveis nos meus clientes. 

É claro que cada pessoa é única, e cada sessão é adaptada de acordo com as suas necessidades e demandas específicas.

Se você ainda não conhece a Mesa Radiônica dos Tronos®, eu recomendo que dê uma chance. 

É uma prática muito interessante e poderosa, que pode trazer muitos benefícios para sua vida.

E se você já experimentou, compartilhe a sua experiência nos comentários! 

Vamos trocar ideias e fortalecer ainda mais essa comunidade. 

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Até a próxima!


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DEIXA EU ME APRESENTAR...

Olá pessoal! 

Eu sou a Fátima, criadora da Mesa Radiônica dos Tronos® e do Sistema Terapêutico dos Tronos. 

Estou muito feliz em compartilhar um pouco sobre o meu trabalho com vocês.

Para quem ainda não conhece, a Mesa Radiônica dos Tronos® é uma técnica terapêutica que utiliza símbolos, gráficos e outras ferramentas para ajudar a equilibrar energias e promover cura em diversas áreas da vida.

E claro, é amparada pelos Tronos Divinos, conhecimento passado a nós pelo Pai Rubens Saraceni.

Mas como tudo começou? 

Bom...

Eu sempre fui uma pessoa curiosa e interessada em assuntos relacionados à espiritualidade e ao autoconhecimento. 

E foi justamente nesse caminho que eu descobri a Radiestesia, a Radiônica e os Tronos Divinos.

Ao estudar e praticar essas técnicas, comecei a perceber como elas podiam ser úteis para ajudar a mim mesma e a outras pessoas. 

Foi então que decidi criar a Mesa Radiônica dos Tronos®, uma ferramenta única, poderosa e acessível a todos. 

Com a Mesa Radiônica dos Tronos®, é possível trabalhar questões relacionadas a saúde, relacionamentos, finanças, trabalho e muitos outros aspectos da vida. 

E o melhor de tudo é que ela pode ser usada por qualquer pessoa, mesmo que não tenha experiência prévia com Radiônica. 

Se você ainda não experimentou a Mesa Radiônica dos Tronos®, eu recomendo muito que dê uma chance.

Tenho certeza de que você vai se surpreender com os resultados!

E se você já é fã da técnica, compartilhe a sua experiência nos comentários. 

Vamos trocar ideias e fortalecer ainda mais essa comunidade incrível! 

Bom, já falei um pouco sobre o meu trabalho, mas agora vou falar um pouco sobre mim!


Quem aqui já se perguntou "quem sou eu"? 

Eu já me fiz essa pergunta muitas vezes, e sempre chego à mesma conclusão: eu sou uma mistura de muitas coisas.

Primeiro de tudo, eu sou uma pessoa curiosa. 

Eu sempre fui muito interessada em aprender coisas novas e explorar diferentes áreas do conhecimento. 

Desde criança, eu adorava descobrir coisas novas sobre o mundo ao meu redor, principalmente coisas relacionadas a espiritualidade. 

Vivia devorando as famosas revistinhas de horóscopo e simpatias. 

Além disso, eu sou uma pessoa apaixonada por viagens e passeios! 

Adoro conhecer novos lugares e estar com pessoas diferentes.

Mas, ao mesmo tempo, e acima de tudo, eu sou uma pessoa espiritualizada. 

Eu acredito que há muito mais na vida do que aquilo que podemos ver e tocar, e sempre estou buscando formas de me conectar com essa dimensão mais sutil da existência. 

Como uma boa pisciana, eu acabo vivendo mais nu mundo espiritual do que no mundo real. 

E é justamente essa mistura de curiosidade, aventura e espiritualidade que me faz ser quem eu sou hoje. 

Se você também se identifica com essa mistura de interesses, então estamos no mesmo barco!

Vamos trocar ideias e aprender juntos. 

Ah!

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Até a próxima!


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